#5 Com amor, Tay - a primeira de 2025
Surto, Tretas e Biscoitos (Cafeínados)☕🔥🍪
sugestão: ler ouvindo Gente Aberta - que está na minha playlist de 2025 que começou particularmente nostálgica e deliciosa, como vocês irão perceber…
Andei menos ativa na escrita esta semana, focadíssima em ficar jogada no sofá (às vezes na cama!) vendo séries, cochilando, lendo um pouco e comendo doces deliciosos, mas não resisti e saiu uma reflexãozinha com as minhas resoluções para 2025.
Espero que goste e, se gostar, deixem lá um comentário para eu saber ❤
E, caso ainda não tenha lido, aqui vai também o link para a News da semana passada (última do ano que finalmente se foi!):
biscoitos e lookinhos: sim, talvez esta newsletter seja apenas uma desculpa para eu me sentir bonita e gostosa
serase o TikTok vem aí?!? kkkkk (kries in nem fodendo language!)
Diquinhas Com amor, Tay
Para assistir
Tell me lies - Me conte mentiras - dose ideal de alienação com pós-adolescentes (também conhecidos como universitários) gostosos e gostosas em intrigas e um suspensezinho barato, mas que serve excelente entretenimento para quem, como eu, adora um draminha teen+.
Bônus: a classificação é +18 e as cenas de s3x0 são
Tá no Star+ (Disney)
Com as contribuições feitas nesse primeiro mês de Com amor, Tay ❤, o valor de 129 USD (dos quais serão descontados a taxa da plataforma), será repassado à Revista AzMina, organização pela qual tenho enoooormeee carinho e que tenho muito orgulho de ter sido colunista desde 2016 por quase 5 anos na coluna "Meu Nome Não é Mãe", onde eu abordava maternidade e feminismo a partir da minha experiência pessoal e dos meus estudos sobre o tema (que depois desembocaram no meu livro e na minha dissertação de mestrado).
A coluna já foi até tema de dissertação e aparece em várias citações de trabalhos diversos.
Além disso, eu e a minha amiga e pesquisadora fodona Re Senlle (uma das criadoras do Conexão Feminista) fizemos um capítulo de livro do qual também me orgulho muito sobre as reações a um dos meus textos mais “polêmicos” na Coluna: Amamentar não é um ato de amor!
Confirma o livro completo gratuitamente aqui!
Nosso capítulo é o 7 - Amamentação, faxina e os discursos de amor e cuidado maternos nas redes sociais.
Fiz grandes amigas para a vida toda colaborando com a AzMina e em breve espero voltar a contribuir de forma mais substantiva!
Conheça e Apoie a Revista AzMina
A Revista AzMina é um veículo jornalístico que se destaca por abordar temas diversos com um recorte de gênero inclusivo e interseccional. Desde sua criação, em 2015, tem o compromisso de considerar perspectivas de raça/etnia, classe, orientação sexual e identidade de gênero, garantindo que mulheres negras, indígenas, trans e lésbicas, bem como homens trans, transmasculinos e pessoas não binárias, sejam representades em sua cobertura.
Quando surgiu, a mídia brasileira ainda tratava feminicídios como “crimes passionais”, o feminismo era marginalizado, e diversas identidades femininas eram invisibilizadas. A Revista AzMina nasceu para transformar esse cenário. Desde então, tem trabalhado para conscientizar a sociedade sobre os direitos das mulheres, combater estereótipos e violências de gênero, e promover equidade com base em dados, histórias e investigações criteriosas.
Hoje, a AzMina é parte do Instituto AzMina, organização sem fins lucrativos que atua com projetos como o PenhaS (aplicativo de enfrentamento à violência doméstica), o MonitorA, o Mapa das Delegacias da Mulher, campanhas de conscientização e consultorias. No entanto, a revista mantém total independência editorial, reafirmando seu compromisso com a credibilidade e a qualidade do jornalismo.
Como você pode ajudar?
A Revista AzMina depende do apoio de pessoas que acreditam na importância de um jornalismo comprometido com a equidade e a justiça social. Com sua contribuição, é possível manter e expandir iniciativas que fazem diferença na vida de tantas pessoas.
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🖋️ Leia a coluna "Meu Nome Não é Mãe": Clique aqui
Sem palavras para agradecer!!!
Além disso, as apoiadoras irão receber dois livros de recompensa com dedicatória das maravilhosas Jules de Farias e Oksana Pohlod conforme prometido. Esta semana ainda entro em contato para pegar os endereços e depois postamos aqui mais sobre os livros (que já foram indicados nas News #1 e #2) e suas autoras maravilhosas!!!
Memes que Curam Mais que Terapia
Feliz 2025! ❤️
Adoraria conversar sobre o que você gostaria de ver aqui, como as minhas angústias e reflexões ressoam aí ou, claro, se quiser apenas desabafar sobre suas próprias experiências, você pode me enviar um e-mail, deixar um comentário ou pergunta.
Amando esse formato de texto, amiga, e desde já agradecida em especial pelas diquinhas - filmes, séries, livros, gosto sempre de ver o que as pessoas de quem gosto andam curtindo, porque confio no bom gosto de vocês kkkk
Eu lembro desse post sobre a amamentação como se fosse ontem! Acho que talvez tenha te conhecido (ou me aproximado mais) justamente por causa dele. Foi marcante. Tão marcante, que lembro até onde estava - no meu pequenino studio em Lisboa. Quanta coisa aconteceu desde então!
Feliz de estarmos aqui ❤️
Bom ano novo, amiga. Vai ser melhor nem que seja na base do ódio. Simbora pra frente!