Fazia muito tempo que eu não ouvia o termo extracomunitária. A última vez foi para se dirigirem a mim mesma, uma “brasileira que nem parece brasileira” quando fui reconhecer a cidadania lá na Itália. Mesmo fazendo isso na cidade dos meus parentes, na rua que leva meu sobrenome, com imensos privilégios, eu ouvi este termo. Obrigada por ter compartilhado sua história, Tay, e que bom que seus laços com sua criança migrante ainda persistem.
Que interessante Su! Muitas amigas que foram reconhecer cidadania relatam a mesma experiência. Inclusive as que vivem lá há muitos anos com cidadania e seguem sendo vistas como “extracomunitarias”. Obrigada por comentar e acabei de me dar conta que estou te devendo um áudio! Espero que vc esteja bem! ❤️
Fazia muito tempo que eu não ouvia o termo extracomunitária. A última vez foi para se dirigirem a mim mesma, uma “brasileira que nem parece brasileira” quando fui reconhecer a cidadania lá na Itália. Mesmo fazendo isso na cidade dos meus parentes, na rua que leva meu sobrenome, com imensos privilégios, eu ouvi este termo. Obrigada por ter compartilhado sua história, Tay, e que bom que seus laços com sua criança migrante ainda persistem.
Que interessante Su! Muitas amigas que foram reconhecer cidadania relatam a mesma experiência. Inclusive as que vivem lá há muitos anos com cidadania e seguem sendo vistas como “extracomunitarias”. Obrigada por comentar e acabei de me dar conta que estou te devendo um áudio! Espero que vc esteja bem! ❤️